A privação de sono das últimas 72 horas tem servido para fazer com que a minha mente (neste momento, extremamente) perigosa (eu não me dou bem com faltas de sono), me revele certas e determinadas informações que a gaija andava a sonegar, enfiaditas à má fila nas dobrinhas dos neurónios.
Dado o calibre das epifanias, aviso desde já toda a navegação que, hoje, nem que Clive Owen, himself, me ligue para me tirar de casa, eu cederei. Eu sou forte. Eu sou o bambu que dobra mas não quebra durante a tempestade. Eu resisto às tentações estoicamente (de manhã, pelo menos, que se for mais para o fim da tarde, tenho mais dificuldades). Eu hoje vou dormir!
E, basicamente, é isto.
Já cá volto com mais ideias brilhantes…
(*in ‘Message in a Bottle’)
Sem comentários:
Enviar um comentário