terça-feira, 22 de junho de 2010

SER PEQUENINO MUITAS VEZES NÃO TEM A VER COM TAMANHO

_42370943_01ghanajosee[1]

Na semana passada, povo e intelectualóides deste país uniram-se no pedido de crucificação do Carlos Queirós e da sua equipa. Até aí nada de novo. Aliás, bastava olhar para o porte da equipa da Costa do Marfim quando se cantaram os hinos para ver como é que a coisa ia acabar. A mim bastou-me. Mas isso sou eu que acho que a história do David e do Golias está um bocadito mal contada.

Nessa noite, ouvi o Miguel Sousa Tavares dizer que o Professor Queirós tinha medo de ganhar e que quem tem medo, não vai ao Mundial, compra um cão. Gosto quando se rotula logo de besta à partida e tenho para mim que se o senhor Queirós tem metade do cérebro que eu acho que ele tem, também deve gostar. É que quando somos bestas as coisas só podem melhor. Só podemos ascender mesmo ao bestial.

Mas isto foi a semana passada. Ontem, não se encontrou nada que pudéssemos apontar quer ao senhor quer à equipa. (Vá o Santana Lopes acha que ainda se podia ter marcado mais dois golos… Mas estamos a falar do Santana Lopes…)

Vai daí, o que é que aconteceu? Num país normal, as pessoas ficariam contentes, os comentadores teceriam elogios, os treinadores de bancada analisariam as jogadas e começaríamos a falar do próximo jogo. Acontece que nós temos um país que peca nestes momentos. Em vez de saborearmos a vitória de que todo o mundo (e mundo aqui é mesmo no sentido planetário) fala, não. Os mesmos que a semana passada andaram numa azáfama a criticar a selecção, esta semana, como não têm nada que criticar, ajustaram o azimute para o discurso de que não se pode deixar que esta vitória nos faça esquecer os problemas que o país atravessa e que no próximo mês já pagamos mais IRS e que o Cavaco não foi ao funeral do Saramago.

Os problemas do país existem quer a selecção ganhe, quer perca. O IRS também vai ser descontado. E tenho cá para mim que o Saramago se está bem lixando para o facto do Cavaco ter ido ao funeral dele ou não (não se entenda com isto que eu concorde com a atitude. É melhor esclarecer antes que venha aí a policia do funeral do senhor e descubra que eu também não assisti).

O que toda a gente esquece é que quanto melhor aqueles meninos jogarem, mais pessoas tomarão contacto com o nome Portugal. Quanto mais pessoas conhecerem o nome, maiores a hipóteses de sentirem curiosidade em relação ao país. Quanto mais curiosidade, mais probabilidades de o quererem visitar. Visitas = Turismo = Receita = Menos Crise. Parece simples mas como sempre, eu de economia não percebo nada.

O que não contribui muito para a vontade de visitar um país é quando essas pessoas que vão ao google ver o que mexe aqui, vejam as dissertações dos nossos intelectuais sobre como não devemos alegrarmo-nos com a selecção porque devemos é andar de luto porque o país anda pelas ruas da amargura. Ninguém quer visitar um país que anda pelas ruas da amargura. Um país que anda pelas ruas da amargura não inspira confiança e nós evitamos ir onde nos sentimos inseguros.

A sensação que eu tive hoje ao ler esta blogosfera e afins foi o mesmo que dizerem a menino de um país muito pobre que não pode ficar feliz porque alguém naquele dia lhe deu um brinquedo novinho em folha. Não pode ficar feliz porque a vida dele é uma desgraça e aquele brinquedo não vai alterar a vida dele. Pois não! Mas vai minimizar o sofrimento ou não? Porque é que o copo há-de estar sempre meio-vazio?

Talvez seja altura de pensarmos quantas destas atitudes pseudo-inteligentes e maníaco-depressivas não contribuem para a situação que vivemos. Não quero com isto dizer que devamos enterrar a cabeça na areia e fingir que tudo está bem, mas bater na vaca fria não a vai ressuscitar. Talvez se formos menos críticos em relação aos outros e nos esforcemos mais para virar a situação, talvez aí tenhamos uma hipótese de crescer. De prosperar.

OH PÁ, AS MULHERES SÃO MUITA GIRAS...

infidelity1[1]

Toda a gente sabe que é um clássico feminino falar mal da ‘senhora que se segue’ na vida de qualquer ex-namorado que tenham tido. Mulher que descubra que o Rudolfo, que lhe deu um xoxo debaixo da carteira da 2ª classe, tem gaija nova, não resiste a tirar-lhe as medidas. Eu disse que a coisa com o Rudolfo nunca passou do bendito xoxo na 2ª classe? Não interessa! O que interessa é que um dia o Rudolfo lhe deu um xoxo e agora tem uma namorada nova. Mencionei que o Rudolfo tem borbulhas e é careca e barrigudo? Não interessa! O que interessa é que um dia o Rudolfo lhe deu um xoxo e agora tem uma namorada nova.

Porque é que eu estou especialmente fascinada agora com isto? Porque aqui há umas semanas encontrei o ex de uma amiga. Estava na fila da tabacaria à minha frente. Ora, nem quando ele andou com a minha amiga, eu me dei ao trabalho de tentar fingir que gostava dele e entabular qualquer tipo de conversação, portanto não seria agora que o faria. Limitei-me a analisar a barriguita proeminente, a falta de cabelo e a tirar as medidas à esposa (eu já vos disse o quanto gosto desta palavra?).

E agora está tudo a pensar: “As gajas são todas iguais. Para que é que estavas a tirar medidas à outra? A tua vida não te chega?”

Patience, Grasshoppers, patience. A seu tempo irão perceber tudo.

Eu sou gaija, logo o telemóvel é uma extensão do meu braço e o sms é como se fora um dedo para mim. Mandei uma mensagem à minha amiga a dizer-lhe o que (quem) estava a ver. Obviamente, a ‘histeria’ ocorreu (lede 1º parágrafo. Remember Rudolfo?).

Quando falei com ela, a primeira coisa que ela me perguntou foi se a ‘pirosa’ (acho que ela não foi assim tão carinhosa, mas vamos fingir que sim) estava lá.

Eu, que já esperava por essa, desatei-me a rir. E, contra ventos e marés, disse-lhe que a ‘pirosa’ era igual a ela. Meus amores, é que era mesmo. A distinta esposa era a fotocópia da minha amiga. O senhor gosta daquele género, que se há-de fazer?

A minha amiga abespinhou-se e pergunta-me: “Igual a mim? Mas em mau, não?”

“Não. Igual a ti em ‘igual’!”

Era tudo. A estatura. O tipo de corpo. O cabelo. A maneira de vestir. Sou quase capaz de apostar que a minha amiga tem as mesmas peças no roupeiro!!! Vá… Uma tem olhos azuis enquanto os da outra são castanhos. Vá…

O que eu acho engraçado é o facto de as mulheres ficarem tão toldadas com a existência de outra mulher que são incapazes de ver que, não raras vezes, a senhora que se segue é igual a elas. A senhora que se segue é com frequência a substituta delas.

Mas em vez do sexo mais fraco aceitar esse facto e até, quem sabe, sentir-se lisonjeado com ele, prefere menosprezar aquelas que lhe ‘roubaram’ os homens. Apelidá-las de pirosas e afins. Talvez porque seja muito mais fácil odiar do que admitir que existe alguém tão bom como nós. Talvez seja mais fácil insultar e gozar para que não vejamos que a senhora que se segue é, muitas vezes, uma versão melhorada e mais refinada de nós mesmas.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FOSGA-SE, MAN. 500 POSTS? JÁ??

Pois é… Faltam 2 (ou serão 3?) posts para esta efeméride. Quem diria? O tempo, realmente voa quando nos divertimos…

Agora, vou ali pensar num post altamente inteligente para ser o 500ª enquanto como Häagen-Dazs Strawberry Cheesecake e vejo o Dexter.

DAY 20 – YOUR FAVORITE SONG AT THIS TIME LAST YEAR

E lembro-me tão bem da quantidade obscena de vezes que a ouvia…

PORQUE SOU BOA PESSOA?

Cristiano_Ronaldo_6_Footballpictures_net[1]

Porque ao 4º golo já estava cheinha de pena dos amarelitos. Eu já torcia para a Coreia marcar um golo. Mas por outro lado tinha medo de torcer por isso, que da maneira como estavam desatinados, o mais provável era marcarem na própria baliza!

Porque já estava com pena do CR. Eu que até lhe tenho um ódiozinho de estimação, já só conseguia pensar que ele merecia tanto marcar um golo! E achei muito boa onda o que ele riu com aquela trapalhada de golo que conseguiu finalmente desencantar.

PORQUE SOU MÁ PESSOA?

deco3_39432t[1]

Porque me deu um gozo do caraças a maior goleada do Mundial ser da equipa do Professor Queirós. Sim, aquele de quem todos falavam mal até às 12.30 de hoje. Sim, aquele que era incompetente até às 12.45.

Porque me deu um gozo do caraças o sorriso amarelito do Deco sentadinho no banco por causa de uma ‘lesão na anca’.

domingo, 20 de junho de 2010

DAY 19 – A SONG THAT MAKES YOU LAUGH

Rir, não digo, mas que sorrio sempre, sorrio.

sábado, 19 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

DAY 17 - A SONG THAT YOU WANT TO PLAY AT YOUR WEDDING II

Esperem, esperem!!! O casamento é meu, não é???? Também quero esta, fáxavor!

E peçam lá o senhor que deve lá andar com uma aliança com o meu nome gravado que me murmure a letra ao ouvido.

DAY 17 - A SONG THAT YOU WANT TO PLAY AT YOUR WEDDING I

À cautela, vamos lá escolher uma daquelas que gostaria de dançar agarradinha ao so called homem da minha vida… Hummmm… São umas tantas… Ok… Ficamo-nos por esta que adoro desde miúda. O poema é lindo e foleiro o suficiente para a imagem que tenho na minha cabeça.

DAY 17 - A SONG THAT YOU WANT TO PLAY AT YOUR WEDDING

Apetecia-me mesmo dizer o Yesterday, dos Beatles, mas talvez não seja politicamente correcto… Ou é?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

DAY 16 - A SONG THAT YOU LISTEN TO WHEN YOU'RE SAD

All by myself / The Story / Thinking of You

Estão todas em carreirinha no MP3/4 (vocês têm que pensar que eu nunca sei a diferença, logo não sei o que possuo. O que me acontece frequentemente na vida, agora que penso nisso. E não estou a falar de MP’s!).

quarta-feira, 16 de junho de 2010

DAY 15 - A SONG THAT YOU LISTEN TO WHEN YOU'RE HAPPY

Nada.
Zero.
Grande vazio.
Buraco negro de dimensões épicas.
Não me vem nada à ideia. Sorry. Passemos à próxima.

E A CEREJA NO TOPO DO BOLO…

O ‘meu’ ‘Clive Owen’ confessou que ressona. Eu diria que é um sinal divino sermos os únicos portugueses que ressonam…

EU JURO MESMO QUE NÃO ENTENDO…

Porque razão o mulherio português tanto suspira pelos médicos da Anatomia de Grey.

É que eu cada vez que tenho que consultar um médico, só me saem coisinhas equiparáveis aos senhores da série.

Eu sei, eu sei… Toda a gente se queixa que não lhes acontece o mesmo, mas que querem que eu faça?

Mas, como já disse a uma amiga, eu não me importo de começar a marcar as consultas dela.

É que sexta-feira passada, sai na rifa um senhor grisalho de t-shirt preta e blusão de cabedal. Segunda, o prato do dia foi um enfermeiro que era assim do género do da foto com o metro e noventa, o sorriso, o charme e tudo e tudo e tudo.

Eu pensava que a minha amiga ia comigo hoje, outra vez, porque se preocupava com a minha saudinha, mas agora tenho algumas dúvidas…

terça-feira, 15 de junho de 2010

DAY 14 - A SONG THAT YOU LISTEN TO WHEN YOU'RE ANGRY

Esta ajuda muito a soltar ‘vapor’. Que ajuda…

NÓS, AQUI, ESTAMOS PRONTISSIMOS!

Dory Mundial

segunda-feira, 14 de junho de 2010

DAY 13 - A SONG FROM YOUR FAVORITE ALBUM

Pois, o meu álbum favorito é mesmo o álbum da banda sonora de um filme. É o único que ouço de fio a pavio sem nunca me farta há mais de 10 anos.

Se esperam letra e animação, não cliquem abaixo.

EAT, DRINK, LOVE AND BE HAPPY

goodbye

Toda a sua vida foi desportista. Não fumava, não bebia. Há 15 dias foi ao hospital porque lhe doía a garganta. A dor de garganta resultou em internamento imediato e o pior prognóstico possível. Disseram-lhe que com todos os tratamentos que tinha a fazer sairia, com sorte, daqui a muitos meses. Não demorou assim tanto. Saiu hoje*… Para a morgue.

Tinha 34 anos e uma filha com 7 meses.

Pergunto-me que dirá aquela mãe à filha quando as perguntas começarem.
E mais importante, de momento, pergunto-me que se diz a alguém que vê o seu projecto de vida arrasado quase antes de ter mesmo perfeita noção que está ameaçado.

domingo, 13 de junho de 2010

NOTICIA DE ÚLTIMA HORA

Afinal, parece que há mais um tuga que ressona. Está é na África do Sul debaixo de uma cama!

É ler o ponto 1) (e já agora o 2, o 3, o 4 e o 5) deste excelente post do Transatlântico.

EU JURO QUE ME ANDO A ESFORÇAR…

Mas de todos os inquiridos, na noite de quinta-feira, no Bairro Alto, apenas um alemão admitiu, eventualmente, talvez, quiçá, numa hipótese remota, também ressonar.

Isto significa que continuo a ser o único ser ressonante deste país.

AFINAL O PROBLEMA É MESMO DA GAIJA, PÁ!

Anda uma gaija não sei quanto tempo a pensar que o problema é dos gaijos e afinal a questão era intrínseca.

É que dar cabo de baterias de telemóveis e de computadores é fruta da época, agora estar num quarto com 3 gaijas e ser a única a conseguir acabar com as baterias da cama da clínica e da maquineta da tensão é obra. Agora resta saber se é obra divina ou do demo!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

MITOS URBANOS


Uma gaija adormece num sofá. Dá uns ronquitos - porque toda a gente sabe que se se adormece de barriga para cima com o nariz entupido, é possível que haja uns ronquitos envolvidos - e vem logo a policia do ressono apontar o dedo.

Ora eu que sou moça curiosa, perguntei logo; "E tu não ressonas?" A resposta foi uma veemente negativa.

E eu, que para além de curiosa sou perguntadeira, comecei a realizar uma sondagem num número significativo de pessoinhas.

Terminada a sondagem, tenho a seguinte conclusão para apresentar: a única pessoa que ressona neste país sou eu! É verdade. De todos os inquiridos masculinos, nenhum - sim, leram bem, nenhum - ressona. Há rumores de outra gaija que talvez também ressone. Mas uma vez que a informação foi prestada pela filha adolescente, há dúvidas acerca da veracidade dessa afirmação.

Portanto, da próxima vez que ouvirem ressonar, podem vir cumprimentar-me porque, neste país, só mesmo eu é que ressono!!!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

AOS 13 DIAS DO MÊS DE OUTUBRO DO ANO DA GRAÇA DE 2005


Foi nessa data que a frase mais emblemática desta personagem que vos escreve se gravou para sempre na minha cabeça.


Para todos aqueles que já se interrogaram o porquê do lema de vida de uma Peixa ser “há perguntas para as quais não queremos saber as respostas”, aqui vai a explicação cabal.


Até à data em epígrafe, a minha convicção resumia-se simplesmente a um simples “nunca fazer perguntas para as quais não saibamos já as respostas” independentemente de gostarmos ou não. Mas nesse dia, eu aprendi que há perguntas que não se fazem meeeeeeeeesmo. Há perguntas para as quais não queremos meeeeeeeeeeeesmo saber a resposta. E acreditem que aprendi à minha custa.


Eram cerca das 10 da manhã de uma quinta-feira. Eu tomava placidamente o pequeno-almoço numa pastelaria ao pé do Hospital onde ia ter com o meu médico. Entre mim e a mesa, a barriga do último dia da 38ª semana de gestação (para os virgens, faltava uma semana e um dia para a bolha rebentar). Entram duas conhecidas. Conversa começa a girar em torno da minha barriga e em como estava ‘quase’.


Mente incauta, olha nos olhos daquela que já tinha sido mãe e faz a pergunta. Aquela pergunta cuja resposta lhe deu a lição que ficou gravada para o resto da sua vida:


- Como é? Como é que descreverias o parto.


E depois, lá veio… A put@ da resposta. A resposta que eu não queria saber:


- Só há uma descrição possível. Foi a minha sogra que ma deu antes de eu ter o meu primeiro filho. It’s like shiting a brick*! É mesmo a sensação que tens. Mas eu tinha epidural…


O Projecto de Gaijo nasceu menos de 24h depois. Eu não tive epidural. Não foi tão mau assim. Mas a imagem foi comigo para a sala de partos. E acreditem que não é uma bonita imagem para se levar para uma sala de partos quando estão prestes a ter o vosso primeiro filho!

terça-feira, 8 de junho de 2010

QUEM É QUE JÁ FROQUILHOU AO TAL DO DESAFIO DAS MÚSICAS, QUEM FOI?

Vou ali tentar encontrar o fio à meada e já volto…

Adenda: Está um erro no título, mas como a Dr.ª Edite Estrela já foi ali à caixa de comentários, vai ficar mesmo assim.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

DISCLAIMER: ESTE BLOG NÃO SE RENDEU ÀS AUDIÊNCIAS E VIROU COR-DE-ROSA, MAS HÁ LIMITES PARA O QUE EU CONSIGO CALAR


Hoje foi o primeiro casamento gay em Portugal. O primeiro casal de mulheres está oficialmente casado. Isto não me afecta nem me choca.

As senhoras optaram por um look casual. Isto não me afecta nem me choca.

Uma delas levava as alças do soutien à mostra. Vá... Não gosto, não o faria no meu casamento, mas não é coisa que me afecte ou me choque.

A outra levava uma t-shirt com os ossos de uma mão a formar o sinal de vitória. Ok... Usaria talvez a t-shirt para dormir... Mas até entendo o simbolismo da coisa e não me afecta nem me choca.

Agora, minhas amigas, gaijas que lutaram 4 (acho que foram 4) anos para poderem legalizar a vossa relação. Gaijas que ficam na história deste paraíso à beira-mar. Gaijas cujo o casamento foi mirado por 10 milhões de tugas (vá... 9 e meio...) e que vos digo eu que compreendo que cada um casa como quer. Eu até sou gaija que sempre disse que a dar o nó, fazia uma sardinhada no quintal como copo-de-água. Que até respeito que quisessem ir nuas como vieram ao mundo para a Conservatória.

Eu já não falo de manicures elaboradas, nem francesas, nem unhacas de gel.

Agora, pénis ma coitem, não havia um pénis de uma escova das unhas lá em casa??? Arre, pá...