“It’s only your name that is my enemy;
You are yourself, not even a Montague.
What's “Montague?” It is not a hand, or a foot,
Or an arm, or a face, or any other part
Belonging to a man. O, be some other name!
What's in a name? that which we call a rose
Would smell as sweet if it had any other name.
So Romeo, if he wasn’t called “Romeo,” would
Retain that dear perfection which he has
Without that title. Romeo, throw your name away;
And for that name, which isn’t part of you,
Take all of me.”
(William Shakespeare)
Eram quase 3 da manhã e disseram-me um nome. Um nome e um apelido. Eu não conhecia a pessoa. Mas já conheci uma pessoa com aquele nome. Com aquele apelido. A simples menção daquele nome já me arrepiou a pele; já me embrulhou o estômago; já me fez sorrir sem motivo. A simples menção daquele nome já me fez sonhar e desejar.
Eram quase 3 da manhã e disseram-me um nome. A pessoa que acompanhava o nome era de parar a respiração a qualquer mulher com batimento cardíaco. A outra pessoa que conheci com aquele nome era vulgar. A pessoa que acompanhava o nome naquela noite, quase às 3 da manhã, não me fez suster o fôlego, mas o nome… O nome ainda me fez parar o coração.
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