É que hoje isto não está muito famoso…
Eu tenho plena noção que o dia em que me vou aborrecer a sério está para breve. Sei disso há uns dois meses, mais coisa menos coisa. Mas não quero. Ando a resistir. Ponho o eterno arzinho de miúda parva e bem disposta enquanto uma facção acha que me come as papas na cabeça e a outra desconfia de mim.
Eu sabia disso e optei por viver um Verão divertido com praia, sol e riso. Hoje, o feeling que eu tenho há mais de 2 meses, é quase uma certeza. Sabem aquelas coisas que no fundo, no fundo, nós sabemos mas optamos por fingir que não são bem assim? Pois, fingir-sde parva é uma prerrogativa de toda a gente, tá? É isso e fingir orgasmos*, tá?
Porque é que optei por me fazer de parva, é simples. Eu sei como sou. É que quando a gaija not so cool que vive dentro de mim se aborrece, é difícil ficar pedra sobre pedra. Especialmente, se a tal gaija not so cool rodar a baiana por causa de uma injustiça. E eu hoje até estou especialmente bem disposta e acho que não me apetece chatear a sério com alguém de quem eu até gosto, mas talvez fosse uma ideia do camandro as pessoinhas deixarem de se achar a última coca-cola no deserto e começarem a colocar a hipótese de que são eles os tansos ao emprenhar pelos ouvidinhos e que, apesar dos outros não andarem aí a pregar aos 4 ventos os quão fantásticos são, talvez não sejam assim tão parvinhos e apenas optem por não se chatear. Because sometimes, baby, it’s just not worth it…
*Mental note to self: voltar a isto noutro dia que hoje é capaz de não ser grande ideia.
4 comentários:
Sabes, o tempo acabará sempre por te dar razão (se a tiveres obviamente :)).
A questão é: conseguirás aguentar até lá?
(desc, que o dia, já vi, não é bom: mas é prerrogativa)
Sérgio, já te respondo em post que este comentário estava a começar a parecer a descrição do Ramalhete.
(SSV, já corrigi. Excesso da palavra prorrogar nas aulas!)
:)
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