"Por definição, destino é a fatalidade a que estariam sujeitas todas as pessoas e todas as coisas do mundo.
Em diversas culturas, destino é o que rege os nossos caminhos, nossas escolhas e o que determina cada minuto de nossas vidas, do nascimento a morte. Então, todos estamos condicionados, de alguma forma, a essa força.
Na cultura islâmica, ao destino se dá o nome de “Maktub”, ou “ aquilo que está escrito”. De acordo com o islamismo, não é possível separar-se do que foi escrito por Alá, não existe possibilidade de alterar o curso da própria vida.
Os cristãos e os católicos crêem que cada um de nós é responsável pelas suas próprias decisões e escolhas, traçando seu destino.
Acredito numa mistura dos dois. Acho que já nascemos com um ciclo de vida traçado, mas, dependendo de atos de ações podemos alterar esse ciclo, para melhor ou para pior.
Nossas decisões é que nos levam a um caminho ou outro, nossos desejos e impulsos é que nos movem para o bem ou para o mal."
(Ana Celeste Franco)
Ou isso ou colocamos o nosso Destino nas mãos de velhotas de 80 anos e seja o que Alá quiser. E esse, sim, deve rir-se que nem um perdido de nós, pequenas marionetas, à mercê dos seus caprichos irónicos e bem-dispostos.
Cada vez mais, a minha imagem de Deus é a de um velhote gozão que adora pregar partidas... E como eu gosto dele assim!!!!!
1 comentário:
Eu imagino que Deus nos pôs aqui para ver o que fazemos com a nossa vida. "Deixa cá ver como é que estes se safam...". E depois pode divertir-se ou chorar pelas borradas que vamos fazendo.
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